Quando a vejo, uma explosão
Em minha calça, uma festa.
Não há chance alguma, ela atesta
D'eu estar nela, em seu coração.
- Foi só umazinha - ela diz.
Mas por entre colchas & coxas
Em meio a ais e poxas, penso eu:
- Com ela, queira eu, poder ser feliz.
De seu sorriso de Vênus e boca macia
De uma volúpia majestosa
Daquela fabulosa goza
Donde o som saía, daquela que gemia.
De que me vale, suspirar em vão
Na noite fria de inverno, sozinho
Me perder, com ela no inferno
Quando aqui, meu consolo é minha própria mão.
Bêbados, psicanalistas, sexo e noites insones; Ovos mexidos, diálogos pós-morte e pessoas que têm merda na cabeça; Animais da fazenda, Afrodescendentes cheios de lascívia e pescarias. É isso que você encontra por aqui.
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