Bêbados, psicanalistas, sexo e noites insones; Ovos mexidos, diálogos pós-morte e pessoas que têm merda na cabeça; Animais da fazenda, Afrodescendentes cheios de lascívia e pescarias. É isso que você encontra por aqui.

quinta-feira, 3 de abril de 2008 Teorema da putaquiopariu

Eu odeio a matemática. Não, quer dizer... Eu tenho asco à matemática. Sério, sério... é mas que nojo ou alergia. Eu seria capaz de regurjitar toda minha refeição matinal em cima da apostila. Dou tanto valor à ela quanto daria à uma espinha enorme embaixo do nariz, uma bola asquerosa de pús. Eu pisaria em cima da raíz, da equação de segundo grau, do triângulo. Quer dizer... Titio Pitágoras que se foda.

Gregos... Todos iguais. Seus filósofos fedorentos, portadores de narinas amplas e profundas que ostentam barbas velhas e duras, suas sandálias de praia suadas, seus teatros populares, as grandes discussões políticas, esculturas perfecciosas e de precisão microscópica, não esquecendo a beleza da sua arquitetura e OH, DROGA! Recomponha-se logo, homem!
-Mas... Do que eu falava mesmo?
Voltando ao assunto principal, eu lamberia os pés daqueles malditos matemáticos só para cuspir na cara deles depois. Eu faria uma torta de amoras apenas pelo prazer de-- Hmm... Torta de amoras...

-Voltaremos quando eu tiver terminado minha desintoxicação. Por agora, aí vai uma imagem de um cachorro muito pequeno, feito por mim:

Abastecimento Público, o minúsculo cachorro mijão.

-Enquanto isso, do outro lado da rua, perto daquele senhor catatônico na esquina transversal à onde aquele cachorro safado estava, formando um triângulo retângulo de hipotenusa medindo 26 metros e com um ângulo de 37° da primeira em relação à segunda esqu-- GLUTCH!!

-AAAAAHH!!!!(gritos de horror)

-MALDITOS! Todos eles! Hahauhahahaha!

No mesmo momento, um elemento de estatura média e de inicial U., que segundo testemunhas, não era eunuco e portava um Big Mac, posava para uma foto quando revelou aquilo que parecia ser uma espada da idade média, desembainhando-a. Decepou a cabeça de um senhor catatônico, né, e, pra tristeza aqui das noss' força pulicial, né, o cachorro pequeno, nosso adorado, né, mascote que nunca vai saber porque aquele jovem rapaz desembainhou aquele artefato, né. Também um garoto mal-humorado, né, que parecia ser dum blog, que não c'ussiguiu terminar seu tex

1 comentários:

Iris Engelmann disse...

(...)que não pôde terminar seu tex



-to