Pássaros Assassinos
Estava calmo como um jirico
me veio a estranha sensação
parecia que estava no banheiro
mas o cheiro de lá, não veio não!
Algo nojento planava até meu tenis
quando meu pé aterrissava ao chão
Veio a minha mente uma vaca voando
cagando sem compaixão.
Tive medo
pensei até na morte
pois uma vaca cagando,
não há quem suporte!
Olhei para o arranha-céu
me deparei com pequenos riscos,
eram passaros de média estatura,
causando um tipo estranho de chuvisco.
Chuvisco branco?
não há como se esconder,
o pássaro estava irritando
ele iria ter de morrer.
Tirei de minha pasta,
um pedaço de cano
ia soca-lo no rabo do pássaro,
mas estava todo mundo olhando!
Pensei em algo discreto
peguei uma funda,
o pássaro já não parava mais...
e se riu todo, confundido
funda com bunda!
Bêbados, psicanalistas, sexo e noites insones; Ovos mexidos, diálogos pós-morte e pessoas que têm merda na cabeça; Animais da fazenda, Afrodescendentes cheios de lascívia e pescarias. É isso que você encontra por aqui.
domingo, 1 de junho de 2008 Primeira Seção de Poemas do Hail to the King, Baby!
Marcadores:
Pedro Cruz,
Poemas
Assinar:
Postar comentários (Atom)
4 comentários:
Com essa criatividade toda,só pode ser meu Clone mesmo (:
HJASDASGDHASGDSA
Pedro, tu tem um clone anônimo? O.O
uheuahuehauehaueh
;DDD
É o Irmão-Gêmeo do Mal
Postar um comentário